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A obesidade é uma doença, cada vez mais, presente na sociedade, em consequência aos hábitos nocivos da atualidade. Já que manter uma rotina de alimentação ruim, pobre em nutrientes, e a falta de atividade física sedentária são as principais causas da obesidade.

E essa doença crônica, se causa pelo acúmulo excessivo de gordura corporal, tornando um perigo a saúde. Afinal, a obesidade é um fator de risco para doenças cardiovasculares, diabete e até mesmo câncer. Uma dieta desbalanceada e o sedentarismo estão relacionados com o desenvolvimento dessa doença.

Por isso, é preciso manter uma rotina saudável, prevenindo, assim, a obesidade e outras complicações. Entenda melhor como evitar essa doença!

O que é a obesidade?

A obesidade é uma doença crônica e, também, um fator de risco para outras disfunções a saúde. É ocasionada pela gordura corporal em excesso, devido ao desequilíbrio energético, em que há um consumo de energia superior ao gasto diário. Dessa forma, causando o acúmulo de gordura e, consequentemente, o ganho de peso.

Em todo o mundo, quase 2 bilhões de adultos estão acima do peso, sendo, que desse grupo, mais de 650 milhões são obesos, como aponta a Organização Mundial de Saúde (OMS). Ao analisar os dados do Brasil, entre os homens 22,8%, e 30,2% das mulheres estão em condições de obesidade, segundo a Pesquisa Nacional de Saúde, feita pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

Obesidade e o IMC

Vale destacar, que a obesidade, como dito, se determina pelo elevado percentual de gordura corporal. O que se faz através de um parâmetro intitulado Índice de Massa Corporal (IMC), que calcula o peso da pessoa pela sua altura elevada ao quadrado. Assim, este é o padrão utilizado para avaliação da doença, que para ser considerado obeso, o IMC deve estar acima de 30.

Esse é o parâmetro oficial indicado pela OMS para validar qual é o peso ideal e saudável para cada indivíduo. Em que se faz possível caracterizar a obesidade em três níveis, a partir do IMC:

  • Obesidade leve: IMC 30 a 34,9 kg/m2;
  • Obesidade moderada: IMC 35 a 39,9 kg/m2;
  • Obesidade grave ou mórbida: IMC maior ou igual a 40 kg/m2.

Porém, é importante saber que, mesmo o IMC sendo a principal forma de diagnosticar a doença, não deve ser avaliado como um indicie isolado, sendo o único indicador a obesidade. É preciso de uma avaliação médica completa e segura, para a compreensão de todos os fatores que possam indicar problemas de saúde.

Causas e sintomas

A obesidade é o resultado da soma de uma rotina prejudicial à saúde, com hábitos inadequados ou excessivos. Relacionado a um estilo de vida sedentário da sociedade, que opta por uma dieta desequilibrada, com alimentos processados, ricos em calorias e desnutridos, e ausência de exercícios físicos.

Sendo essa rotina da população moderna prejudicial em um panorama completo. Em que, desde a infância, já se faz presentes as refeições rápidas como parte do dia a dia e as atividades de lazer ligadas, apenas, a computadores, videogames e televisão, sem qualquer atividade física, que estimule corpo e mente.

Além disso, por ser uma doença crônica complexa, se desencadeia por multifatorial, além da rotina pouco saudável, existem as causas derivadas por fatores genéticos e disfunções endócrinas e hormonais. Por isso, essas condições revelam como é fundamental o acompanhamento com exames e consultas de um especialista.

Alguns sinais comuns da obesidade, que são alerta a doença:

  • Aumento de peso;
  • Cansaço excessivo;
  • Fadigas;
  • Dificuldade em respirar;
  • Apneia do sono.

Com esse cenário nocivo, há uma maior dificuldade do indivíduo em manter o peso ideal e, consequentemente, afetando a qualidade de vida e o bem-estar. Já que, a obesidade se torna, também, um fator de risco, desenvolvendo uma série de doenças, como hipertensão, diabete tipo 2, problemas cardiovasculares, depressão, artrose, refluxo esofágico e câncer de intestino.

Obesidade e a relação psicológica

A obesidade, além das disfunções do organismo, é, fortemente, associada a questões psicológicas. Isso porque, com o aumento de peso, a pressão estética se torna um componente de culpa, menosprezo e baixa autoestima.

Existe a associação da obesidade à imagem corporal, principalmente, pela doença ser estigmatizada pela população e condicionada a características negativas, favorecendo cada vez mais a discriminação e aos sentimentos de insatisfação.

Há um reflexo midiático e social, de endeusar e expor mulheres de corpos magros e impor a ditadura da magreza. O que revela no dado com 42,31% de mulheres adultas e obesas, em dificuldade de se olhar no espelho, pela visão de repúdio e pena.

Por isso, a obesidade é uma doença que deve ser cuidada! Faça com que corpo e mente estejam alinhados e saudáveis.

Prevenção

Por isso, a obesidade deve ser um cuidado constante, em que é preciso um equilíbrio entre a quantidade de calorias ingeridas e energia gasta no dia. Optar por uma rotina saudável com foco na qualidade de vida, e prevenindo, também, a obesidade e outras complicações a saúde.

Essa mudança de estilo de vida, inclui a reeducação alimentar e atividade física, por exemplo. A Magnus preparou 5 dicas para ajudar nesse processo de cuidados a obesidade! Confira:

  1. Alimentação equilibrada – opte por alimentos naturais, frutas, legumes, vegetais e grãos inteiros, e elimine os ultraprocessados carregados de açúcar e gordura. Além de uma dieta rica em proteínas, nutrientes e fibras;
  2. Pratique atividades físicas regularmente – tenha na rotina hábitos ativos, um dia a dia com escolhas mais conscientes. Por exemplo, subir escadas ao invés de usar o elevador, caminhar até o trabalho e deixar o carro em casa. E, claro, procurar por um profissional para orientar na atividade física;
  3. Beber água – a hidratação é uma prática saudável para todo o organismo, além de ajudar na digestão, melhorar o metabolismo e ser essencial na perda de peso;
  4. Sono de qualidade – tenha uma boa noite de sono, pois, nessa etapa do dia, não só o corpo e mente descansam, mas o organismo exerce funções responsáveis e indispensáveis para a saúde;
  5. Não se automedique – a automedicação pela magreza é algo, extremamente, perigoso, provocando efeitos colaterais sérios. Não acredite nos milagres e vá ao médico especialista, para cuidar da sua saúde!

Cuidar de você deve ser sua prioridade!

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