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Raio-X Digital

Sobre o Exame

A radiografia simples continua a ser um dos mais importantes métodos propedêuticos complementares. Apresenta grande importância e um papel consagrado nas avaliações iniciais das estruturas ósseas, torácicas, abdominais e das cavidades paranasais.

Atualmente esse estudo radiológico simples passou de um processo analógico de captação das imagens para um sistema digital.

As imagens que eram obtidas pela interação dos feixes de raios-x com o sistema “chassis-ecran-filme” passaram a ser adquiridas por meio da absorção dos feixes de raios-x. Isto é possível graças à um eficiente detector digital.

Para o paciente, o exame continua a ser realizado da forma tradicional. Ele é posicionado diante ou sob o aparelho de raios-x, acompanhado da orientação de um técnico.

A alta sensibilidade do detector e a possibilidade de armazenamento digital das imagens trouxeram vantagens em relação ao sistema antigo.

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Raios X fazem mal?

Os exames de raios X emitem radiação, mas a quantidade é pequena demais para causar qualquer dano no corpo humano.

Quais as vantagens em se realizar um exame de raio x?

  • Redução das doses de radiação ionizante expostas aos pacientes e consequente dos danos a sua saúde;
  • Garantia de melhor qualidade, resolução e precisão das imagens por meio da redução dos ruídos;
  • Possibilidade de ajustes das imagens adquiridas através de pós processamentos como ampliações e mensurações das lesões;
  • Armazenamento das imagens por tempo indeterminado e estudos comparativos entre exames anteriores e atuais;

Mulheres grávidas podem fazer o exame de raio x?

Segundo a Febrasgo (Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia), com poucas exceções, a exposição à radiação através de RX apresentam uma dose bem abaixo daquela associada a dano fetal.

Se essas técnicas forem necessárias, devem ser realizadas em paciente grávida.

Existe um limite de radiação para o corpo humano?

Segundo a Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN) — o órgão brasileiro responsável por medidas de radioproteção —, o limite anual de exposição é de 3,4mSv por ano.

A radiação só afeta o corpo a partir de doses bem maiores do que isso. É necessária a absorção de 50mSv a 100mSv para que alterações sanguíneas apareçam. No caso dos exames de raio x, eles não chegam nem perto de 1 Sv inteiro.